Irmãos a Paz de Cristo,.. Esse blog eu criei para postar, colocar momentos de amor e fé com CRISTO,para podermos fazer um dialogo de forma diferente. Colocar comentarios e de alguma forma ajudar o próximo de maneira diferente.. Conte comigo.. pois quero ser amigo... Espero que gostem.. abraço a todos .. PAZ E BEM.
Quem sou eu
- Seja cristão mesmo no sofrimento.
- São paulo, Butantã, Brazil
- Sou um cara divertido, gosto de ser brincar e sou feliz naquilo que me realiza.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Basta querer...
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Acredite, pois o amor pode tudo...!!!
Abraço Eterno
Ministério Missionário Shalom
Composição: Nicodemos CostaAmor tão grande, Amor tão forte, Amor suave, Amor sem fim.
Que a própria morte, transforma em vida
Abraço Eterno de Deus em mim,em mim
Nem as torrentes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor
Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
Nem as torrentes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor
Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
De abraço esmagante, de ausência torturante.
De noite e luz é feito esse amor!
De dor incomparável, consolo inestimável.
De vida e cruz é feito esse amor.
Nem as correntes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor
Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
Nem as correntes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor
Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
De abraço esmagante, de ausência torturante.
De noite e luz é feito esse amor!
De dor incomparável, consolo inestimável.
De vida e cruz é feito esse amor.
Nem as torrentes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor
Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
Nem as torrentes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor
Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
Esse amor ninguém pode apagar!
Esse amor ninguém poderá deter!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Frederich Perls
''Eu faço as minhas coisas, e você as suas. Eu não estou neste mundo para viver as suas expectativas. E você não está neste mundo para viver as minhas. Você é você, e eu sou eu, e se, por acaso, nós nos encontrarmos, será lindo. Se não, nada se pode fazer."
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O CÉREBRO
Os nossos pensamentos - intenção, medo, imagens, sugestões, expectativa - alteram a química do cérebro. E isso é recíproco: os pensamentos podem ser alterados pela modificação química do cérebro com drogas, nutrientes ou oxigénio.
O cérebro é, de todo, complexo. "Se o cérebro fosse tão simples que pudéssemos compreendê-lo, nós seríamos tão simples que não o conseguiríamos" (Lyall Watson biólogo)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Força jovem.. você vai vencer.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Sobre a morte e o morrer por Rubem Alves
Sobre a morte e o morrerRubem Alves
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de
um ser humano? O que e quem a define?Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: “Morrer, que me importa? (…) O diabo é deixar de viver.” A vida é tão boa! Não quero ir embora…
Eram 6h. Minha filha me acordou. Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara: “Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?”. Emudeci. Não sabia o que dizer. Ela entendeu e veio em meu socorro: “Não chore, que eu vou te abraçar…” Ela, menina de três anos, sabia que a morte é onde mora a saudade.
Cecília Meireles sentia algo parecido: “E eu fico a imaginar se depois de muito navegar a algum lugar enfim se chega… O que será, talvez, até mais triste. Nem barcas, nem gaivotas. Apenas sobre humanas companhias… Com que tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso. Que pena a vida ser só isto…”
Da. Clara era uma velhinha de 95 anos, lá em Minas. Vivia uma religiosidade mansa, sem culpas ou medos. Na cama, cega, a filha lhe lia a Bíblia. De repente, ela fez um gesto, interrompendo a leitura. O que ela tinha a dizer era infinitamente mais importante. “Minha filha, sei que minha hora está chegando… Mas, que pena! A vida é tão boa…”
Mas tenho muito medo do morrer. O morrer pode vir acompanhado de dores, humilhações, aparelhos e tubos enfiados no meu corpo, contra a minha vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim mesmo; solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar sobre a minha morte, medo de que a passagem seja demorada. Bom seria se, depois de anunciada, ela acontecesse de forma mansa e sem dores, longe dos hospitais, em meio às pessoas que se ama, em meio a visões de beleza.
Mas a medicina não entende. Um amigo contou-me dos últimos dias do seu pai, já bem velho. As dores eram terríveis. Era-lhe insuportável a visão do sofrimento do pai. Dirigiu-se, então, ao médico: “O senhor não poderia aumentar a dose dos analgésicos, para que meu pai não sofra?”. O médico olhou-o com olhar severo e disse: “O senhor está sugerindo que eu pratique a eutanásia?”.
Há dores que fazem sentido, como as dores do parto: uma vida nova está nascendo. Mas há dores que não fazem sentido nenhum. Seu velho pai morreu sofrendo uma dor inútil. Qual foi o ganho humano? Que eu saiba, apenas a consciência apaziguada do médico, que dormiu em paz por haver feito aquilo que o costume mandava; costume a que freqüentemente se dá o nome de ética.
Um outro velhinho querido, 92 anos, cego, surdo, todos os esfíncteres sem controle, numa cama -de repente um acontecimento feliz! O coração parou. Ah, com certeza fora o seu anjo da guarda, que assim punha um fim à sua miséria! Mas o médico, movido pelos automatismos costumeiros, apressou-se a cumprir seu dever: debruçou-se sobre o velhinho e o fez respirar de novo. Sofreu inutilmente por mais dois dias antes de tocar de novo o acorde final.
Dir-me-ão que é dever dos médicos fazer todo o possível para que a vida continue. Eu também, da minha forma, luto pela vida. A literatura tem o poder de ressuscitar os mortos. Aprendi com Albert Schweitzer que a “reverência pela vida” é o supremo princípio ético do amor. Mas o que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define? O coração que continua a bater num corpo aparentemente morto? Ou serão os ziguezagues nos vídeos dos monitores, que indicam a presença de ondas cerebrais?
Confesso que, na minha experiência de ser humano, nunca me encontrei com a vida sob a forma de batidas de coração ou ondas cerebrais. A vida humana não se define biologicamente. Permanecemos humanos enquanto existe em nós a esperança da beleza e da alegria. Morta a possibilidade de sentir alegria ou gozar a beleza, o corpo se transforma numa casca de cigarra vazia.
Muitos dos chamados “recursos heróicos” para manter vivo um paciente são, do meu ponto de vista, uma violência ao princípio da “reverência pela vida”. Porque, se os médicos dessem ouvidos ao pedido que a vida está fazendo, eles a ouviriam dizer: “Liberta-me”.
Comovi-me com o drama do jovem francês Vincent Humbert, de 22 anos, há três anos cego, surdo, mudo, tetraplégico, vítima de um acidente automobilístico. Comunicava-se por meio do único dedo que podia movimentar. E foi assim que escreveu um livro em que dizia: “Morri em 24 de setembro de 2000. Desde aquele dia, eu não vivo. Fazem-me viver. Para quem, para que, eu não sei…”. Implorava que lhe dessem o direito de morrer. Como as autoridades, movidas pelo costume e pelas leis, se recusassem, sua mãe realizou seu desejo. A morte o libertou do sofrimento.
Dizem as escrituras sagradas: “Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer”. A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A “reverência pela vida” exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a “morienterapia”, o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a “Pietà” de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3 e retirado do site www.releituras.com
segunda-feira, 19 de julho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Como é bom ser criança..!!
Como é bom acordar, olhar pela janela e ver o lindo sol nascer.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Você é capaz.
sábado, 15 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.
Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
ANSIEDADE - TÉDIO
PSICOLOGIA
Não são poucos os que vivem ansiosos com a mente ocupada antes do tempo; dominados por uma idéia negativa fixa, inquietos e sobressaltados; não conseguem pensar em mais nada, a não ser nas suas dificuldades. Já ensinou que, para alguém se ver livre dos problemas, precisa definir a natureza do problema que enfrenta. Entender que problema é algo com que se pode fazer alguma coisa. Se não se pode fazer nada com ele, não é seu problema. É preciso reconhecer constantemente os fatos da vida, aceitá-los, conviver com eles, mas não deve considerá-los problemas. Não se pode resolver coisas que não podem ser resolvidas, por isso não se deve gastar tempo pensando nelas.
Embora as tribulações possam produzir certa dose de preocupação, não são as dificuldades que determinam o estado de espírito das pessoas. Não são os imprevistos e os acontecimentos ruins que fazem alguém viver ansioso. Tudo acontece por causa do impacto que as atitudes tomadas causam na própria vida e na dos outros.
Caráter correto é essencial para a manutenção da confiança. O caráter é responsável tanto pela saúde como pela deterioração do espírito. Quem age movido pela preocupação, encolhendo-se ou extravasando frustrações, acaba vencido.
Devemos reservar no nosso dia-a-dia, alguns minutos para a preocupação, ou seja, preocuparmos-nos à vontade. Neste momento preocupemo-nos com todas as calamidades que podem vir a acontecer em nossa vida. Com o tempo, vamos perceber o quanto é inútil à preocupação. E reservaremos cada vez mais menos tempo à preocupação.
Como podemos observar nesse livro de Garnegie, pessoas que exercem cargos importantes costumam ter os mesmos medos e as mesmas dúvidas que nós, apenas desenvolveram ferramentas para gerenciar suas ansiedades e preocupações. E isso fez com que alcançassem posições mais elevadas em suas vidas e carreiras.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Tudo vai dar certo..!!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Seus Fardos, eu aliviarei..
Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. | ||
Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte. ( II Coríntios 12- 9,10). |
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Amigos...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Sofrimentos....não desista...
O que é sofrer?
É submeter a fazer o que não gostamos, ao contrario do que queremos, é deixar que o que queremos para trás e fazer aquilo que não queremos.
SOFRER é amar é encarar a vida como ela é, é ter a certeza que tudo de ruin que passamos, dentro d'ele encontramos uma luz que nos leva a ver não o fim do tuneo, mais nos leva para cima e nos faz enchegar o que á de bom, nos leva a ver a parte superior do tuneo. Experiencias passamos durante todos os nossos dias, porem queremos algo mais, queremos ter paz tranquilidade, ter a razão de que tudo nessa vida podemos ter mesmo sofrendo. Que o sofrimento é algo que nos colocar pra baixo, mais podemos reverter esse quadro.